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O Etanol na Era do Veículo Elétrico - 2011

04 de Maio
Auditório Brasil - Av. Paulista, 1776 - São Paulo - SP
Proposta

Motor a Etanol Eficiente
Apesar do menor poder calorífico em relação à gasolina, o etanol é homogêneo, tem octanagem maior e outras propriedades que fazem dele um combustível superior e bem mais limpo desde que usado em motor adequado para uso automotivo e/ou de geração distribuída.

Etanol substituindo diesel / ciclo elétrico híbrido
O diesel consumido em 2009 foi equivalente, em termos energéticos, a toda a energia elétrica usada no país. Uma parte importante desse combustível é usada no transporte urbano onde o acionamento elétrico híbrido pode usar o etanol como alternativa de forma competitiva e com grande ganho ambiental.

Mesa redonda: melhorando e aumentando o uso do etanol
A segunda fase do PROALCOOL foi precedida de grande interação com a indústria automobilística para estabelecer as características dos carros a etanol, que foram aperfeiçoadas até o final dos anos 80 estimuladas pela competição. No início do século, a nova demanda foi estimulada pelos carros "flex", menos eficientes com etanol. Quanto mais eficiente o uso do etanol menores são os riscos de sua substituição por outro combustível. Essa mesa, à luz das análises anteriores e com variados enfoques discute formas de modificar o quadro atual, tendo em conta a maior complexidade e competitividade potencial da nova matriz energética do país.

Sobre o INEE
Criado em 1994, o INEE promove e/ou desenvolve ações para eliminar imperfeições de mercado que levam ao desperdício de energia. Uma das linhas relevantes foi o aumento da eficiência no uso dos resíduos de biomassa combustíveis e a geração distribuída para aproximar e a geração elétrica da carga. Defende, também, a eletrificação seletiva e inteligente do acionamento veicular para aumentar a eficiíncia nos transportes, onde se observam hoje os maiores desperdícios de energia de origem fóssil.

Ambas as teses vão se tornando realidade. A bioletricidade da cana, hoje significativa, venceu resistência, tanto do setor elétrico quanto do canavieiro.O INEE influiu na tomada de decisões importantes tais como a criação do Produtor Independente de energia elétrica (1998), o reconhecimento da geração distribuída no Marco Regulatório de 2004 e a decisão do BNDES (2006) de incentivar o uso de caldeiras de alta pressão no setor sucroalcooleiro.

O INEE liderou a criação da ABVE - Associação Brasileira do Veículo Elétrico em 2006 para reduzir imperfeições de mercado que tolhem o desenvolvimento do mercado desta forma de acionamento.

Público-alvo

Profissionais das empresas de energia elétrica e de empresas de desenvolvimento e fabricação de veículos elétricos, agentes reguladores dos setores de energia elétrica e de transporte, planejadores urbanos, projetistas e consultores de rede elétrica, investidores e analistas financeiros dos setores de energia elétrica e de transporte.

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